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Intervalo de ano
1.
Salud pública Méx ; 61(5): 582-590, sep.-oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1127321

RESUMO

Abstract: Objective: To examine the longitudinal association between the social determinants of health (SDH) and frailty status with all-cause mortality in older Mexican adults. Materials and methods: Longitudinal study with a sample of adults aged 60 and over of Study on Global AGEing and Adult Health (SAGE) in Mexico. A Cox proportional hazard model was used to estimate the SDH and frailty-related hazard ratios (HR) for mortality over the study period. Results: Overall mortality rate was 16.9%. Higher education, having a higher frequency of inter-personal contacts (HR=0.96;p<0.01) reduced the risk of dying, after adjusting for potential confounders. While, not counting on someone to trust (HR= 1.59;p<0.03) and having a sense a lack of control over important decisions in life increased the mortality risk. Conclusions: Given that frailty and the SDH affect health using independent pathways, public health systems in Mexico could benefit from increasing the capacity of identifying frail and isolated older adults and providing a risk-stratified health care accordingly.


Resumen: Objetivo: Examinar la asociación longitudinal entre los determinantes sociales en salud (DSS) y la fragilidad con la mortalidad por todas las causas en adultos mayores mexicanos. Material y métodos: Estudio longitudinal con una muestra de adultos mayores de 60 años o más del estudio Envejecimiento Global y Salud de los Adultos (SAGE, por sus siglas en inglés) en México. Se utilizó el modelo riesgos proporcionales de Cox para estimar la asociación entre DSS y la fragilidad en la mortalidad. Resultados: La tasa de mortalidad general fue 16.9%. Tener mayor educación y una mayor frecuencia de contactos interpersonales (HR= 0.96,p<0.01) reducen el riesgo de morir, después de ajustar por covariables. Mientras tanto, no contar con alguien en quien confiar (HR= 1.59;p<0.03) y tener una sensación de falta de control sobre las decisiones importantes en la vida aumentan el riesgo de mortalidad. Conclusiones: Dado que la fragilidad y los DSS inciden sobre la salud usando vías independientes, el sistema de salud de México se beneficiaría al incrementar su capacidad para detectar a los adultos mayores frágiles y con aislamiento social, para proveer cuidados a la salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Causas de Morte , Determinantes Sociais da Saúde , Fragilidade/mortalidade , Isolamento Social , Modelos de Riscos Proporcionais , Estudos Longitudinais , Escolaridade , Estimativa de Kaplan-Meier , Controle Interno-Externo , Relações Interpessoais , México/epidemiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 109(4): 299-306, Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-887941

RESUMO

Abstract Background: Frailty is identified as a major predictor of adverse outcomes in older surgical patients. However, the outcomes in pre-frail patients after cardiovascular surgery remain unknown. Objective: To investigate the main outcomes (length of stay, mechanical ventilation time, stroke and in-hospital death) in pre-frail patients in comparison with no-frail patients after cardiovascular surgery. Methods: 221 patients over 65 years old, with established diagnosis of myocardial infarction or valve disease were enrolled. Patients were evaluated by Clinical Frailty Score (CFS) before surgery and allocated into 2 groups: no-frailty (CFS 1~3) vs. pre-frailty (CFS 4) and followed up for main outcomes. For all analysis, the statistical significance was set at 5% (p < 0.05). Results: No differences were found in anthropometric and demographic data between groups (p > 0.05). Pre-frail patients showed a longer mechanical ventilation time (193 ± 37 vs. 29 ± 7 hours; p<0.05) than no-frail patients; similar results were observed for length of stay at the intensive care unit (5 ± 1 vs. 3 ± 1 days; p < 0.05) and total time of hospitalization (12 ± 5 vs. 9 ± 3 days; p < 0.05). In addition, the pre-frail group had a higher number of adverse events (stroke 8.3% vs. 3.9%; in-hospital death 21.5% vs. 7.8%; p < 0.05) with an increased risk for development stroke (OR: 2.139, 95% CI: 0.622-7.351, p = 0.001; HR: 2.763, 95%CI: 1.206-6.331, p = 0.0001) and in-hospital death (OR: 1.809, 95% CI: 1.286-2.546, p = 0.001; HR: 1.830, 95% CI: 1.476-2.269, p = 0.0001). Moreover, higher number of pre-frail patients required homecare services than no-frail patients (46.5% vs. 0%; p < 0.05). Conclusion: Patients with pre-frailty showed longer mechanical ventilation time and hospital stay with an increased risk for cardiovascular events compared with no-frail patients.


Resumo Fundamentos: A fragilidade é reconhecida como um importante preditor de eventos adversos em pacientes cirúrgicos idosos. Entretanto, os desfechos em pacientes com pré-fragilidade após a cirurgia cardiovascular ainda permanecem desconhecidos. Objetivos: Investigar os principais desfechos (tempo de internação, tempo de ventilação mecânica, incidência de acidente vascular cerebral e óbito intra-hospitalar) após cirurgia cardiovascular em pacientes com pré-fragilidade em comparação a pacientes sem fragilidade. Métodos: 221 pacientes acima de 65 anos de idade, com diagnóstico de infarto do miocárdio ou doença valvar foram recrutados no estudo. Os pacientes foram avaliados pela escala de fragilidade clínica (CFS, Clinical Frailty Score) antes da cirurgia e separados em 2 grupos: sem-fragilidade (CFS 1~3) vs. pré-fragilidade (CFS 4). Para todas as análises, foi considerada diferença significativa quando p < 0,05. Resultados: Não foram observadas diferenças nos dados antropométricos e demográficos entre os grupos. Os pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior tempo de ventilação mecânica em comparação a pacientes sem fragilidade (193 ± 37 vs. 29 ± 7 horas; p < 0,05); resultados similares foram observados para tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (5 ± 1 vs. 3 ± 1 days; p < 0,05) e tempo total de internação hospitalar (12 ± 5 vs. 9 ± 3 dias; p < 0,05). Além disso, os pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior número de eventos adversos (acidente vascular cerebral-AVC 8,3% vs. 3,9%; óbito intra-hospitalar 21,5% vs. 7,8%; p<0,05) com risco aumentado para AVC (OR: 2,139, IC 95%: 0,622-7,351, p = 0,001; HR: 2,763, IC 95%: 1,206-6,331, p = 0,0001) e morte intra-hospitalar (OR: 1,809, IC 95%: 1,286-2,546, p = 0,001; HR: 1,830, IC 95%: 1,476-2,269, p = 0,0001). Além disso, um maior número de pacientes com pré-fragilidade necessitaram de fisioterapia domiciliar que pacientes sem fragilidade (46,5% vs. 0%; p< 0,05). Conclusão: Pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior tempo de ventilação mecânica e maior tempo de internação hospitalar, com maior risco de desenvolverem eventos cardiovasculares adversos em comparação a pacientes sem fragilidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/efeitos adversos , Fragilidade/complicações , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Respiração Artificial , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/mortalidade , Fatores de Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores Etários , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Estimativa de Kaplan-Meier , Fragilidade/mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação
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